quarta-feira, 4 de junho de 2014

Laboratório de Acervo Digital

Ponto de Cultura para o resgate da Memória


O laboratória de Acervo Digital da UCPel é aberto para comunidade resgatar a história de Pelotas


O Local denominado Ponto de Cultura da UCPel, na verdade consiste no laboratório de Acervo Digital. O laboratorio de acervo digital foi criado em 2002, e é vinculado ao laboratório de informática. Na ocasião a ideia era divulgar a historia de Pelotas através do meio digital, então buscaram a parceria com o Nelson Nobre Magalhães.

Laboratório de Acervo Digital, parte Externa/ Foto: Letícia Mallie
Em 2003 um projeto caminhando com as linguagens  foi encaminhado para a Fundação de Amparo a Pesquisa do Rio Grande do Sul (Fapergs) e foi aprovado, dando origem assim ao cd pelotas memoria que foi organizado pelo próprio Nelson Magalhães. Nelson Nobre Magalhães trabalhou em parceria com o laboratório durante cinco anos digitalizando imagens e preservando a história de Pelotas. Quando faleceu em 2006 a família doou o acervo para o laboratório onde desde então são preservadas a memoria de pelotas e do Nelson Nobre Magalhães.

Saiba Mais

A digitalização da obra é um trabalho cientifico. As informações armazenadas no laboratório podem ser acessadas por qualquer pessoa que tenha interesse. As imagens  são divididas em categorias, por exemplo, praças, bondes, confeitarias, etc. No acervo ainda estão armazenadas além do CD do Nelson Nobre, todos os fascículos e quatro mini documentários sobre Pelotas sobre a Enchente de 42, O Parque Souza Soares, O Carnaval e sobre Yolanda Pereira . O laboratório abriga ainda três importantes projetos: O Pelotas Memória que é o acervo fotográfico de Pelotas, O Ponto de Cultura e o Universo Renato Canini.

Laboratório de Acervo Digital/ Foto: Letícia Mallie
O Ponto de cultura é um projeto vinculado desde 2006, ao Ministério da Cultura, um convenio que terminou em 2011. Porem o núcleo de Acervos resolveu manter o projeto vivo, devido a importância que o projeto teve. O projeto onde são trabalhadas as questões históricas e o resgate da memoria de comunidades, foi homenageado com o prêmio Escola Viva. O projeto consiste em buscar através dos jovens de determinadas comunidade buscar resgatar a memoria da comunidade e digita-la. Nessa proposta acabam sendo exercidos papéis sociais como a inclusão digital, já que os jovens acabam tendo o contato com computadores e aprendendo a acessar a internet para que possa ser realizado o trabalho de digitalização. O professor Daniel Botelho, porém esclarece, “não somos historiados buscamos uma divulgação da historia através da preservação da memória”.

O projeto Universo de RenatoCanini é a exposição das obras realizadas por esse grande desenhista e ilustrador. Essa exposição divulga a trajetória de Canini e as histórias em quadrinhos que visam discutir a preservação ambiental, como principal personagem de Canini: o Indiozinho Tibica que e o defensor da natureza.

Além de todo esse compromisso com a preservação da memória de Pelotas e de grandes nomes pelotenses o projeto possui um cunho educacional, pois integra também os alunos de informática da Universidade Católica de Pelotas (UCPel). Confira  perfil de um dos programadores:


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MucPel

sexta-feira, 30 de maio de 2014

MucPel

Um museu para conhecer a biodiversidade

A história da região contada a partir da preservação das espécies


Exposição Especial para a 12ª Semana de Museus
Foto: Assessoria UCPel
O Museu de História Natural da Universidade Católica de Pelotas (MucPel/UCPel) foi fundado em 1997 e tem como prioridade disseminar informações a partir do seu acervo para a sociedade local e regional, a fim de promover o conhecimento da biodiversidade, e, assim, sua preservação e conservação. Atualmente o MucPeL conta com mais de 120m² de área própria, além de laboratórios. Possui um acervo de mais de 35 mil espécies, entre invertebrados e vertebrados, com representantes de todos os grandes grupos taxonômicos. 

Abriga, conserva e expões coleções zoológicas e botânicas, contribuindo com o processo de ensino-aprendizagem de alunos que buscam no acervo do museu informações e dados para a realização de pesquisas. O local também oportuniza o aprendizado através de visitações tanto para graduandos e pós graduandos, quanto a ensino fundamental e médio. 

A riqueza do seu acervo e o seu potencial junto à comunidade, faz com que o MucPel receba milhares de visitantes todos os anos, além de realizar mostras, exposições e palestras em diferentes locais. Confira um pouco mais sobre o Museu no vídeo abaixo:


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Prédios Históricos de Pelotas

Prédios Históricos de Pelotas

CASA 2 (Praça Cel. Pedro Osório nº 02)
NÍVEL DE PROTEÇÃO: Tombamento Federal

Casa 2 / Foto: divulgação Secult
O prédio denominado “CASA 2” foi erguido a pedido do charqueador Vianna, no início do século XIX. Essa construção em estilo colonial, de telhado com beiral e anterior à 1830 sofreu uma substancial modificação por volta de 1880. O arquiteto José Izella foi quem realizou o projeto e com a intenção de identificá-la com os casarões vizinhos, construiu mais um pavimento coroando-o com uma platibanda vazada. Restam do estilo colonial algumas características, como a ausência de recuos, a falta de porão e a simplicidade de algumas aberturas no térreo. Atualmente a casa 2 recebe exposições na parte térrea e na parte superior fica localizada a Secretária Municipal de Cultura (Secult).
CASA 6 (Praça Cel. Pedro Osório nº 06)
NÍVEL DE PROTEÇÃO: Tombamento Federal

Casa 6 / Foto: Leticia Mallie
Construído em 1879, pelo engenheiro italiano José Izella Merotti e seu primeiro morador foi o Barão de São Luis, Sr. Leopoldo Antunes Maciel (pai do Barão dos Três Cerros). O prédio foi herdado por uma de suas descendentes, Sra. Otília Maciel, casada com o Sr. José Júlio Albuquerque de Barros que foi prefeito de Pelotas no período 1938-1945. O material usado na edificação foi todo importado da França, como exemplo os belos exemplares dos azulejos da cozinha. Atualmente, o espaço está aberto a visitações, onde também acontecem exposições e palestras.

MERCADO CENTRAL
(Pça Sete de Julho nº 179/181/183)
NÍVEL DE PROTEÇÃO: Tombamento Municipal 

Mercado Público / Foto: Leticia Mallie
A construção do Mercado Público iniciou no ano de 1848, conforme projeto de Rafael Mendes de Carvalho. Em 1849, Roberto Offer fez adaptações técnicas na planta executada por Rafael Mendes de Carvalho. Na construção original os acessos ao edifício eram pelas esquinas. No período entre 1911-1914, o Mercado Público sofre uma remodelação profunda em termos de plantas e fachadas, realizadas por Manuel Itaqui, nesta fase o prédio recebe a torre do relógio, o farol, além disso, as platibandas passaram a ser vazadas, e os torreões receberam ornamentos com guirlanda de flores e frutas. Após o incêndio de 1969, o prédio foi recuperado e reinaugurado em 1970, sofrendo novas alterações, inclusive no sistema de lojas internas. Em 2013, depois de alguns anos fechado para obras e restauro, o Mercado Público reabriu com uma nova proposta, com bancas das mais diversificadas.
BIBLIOTECA PÚBLICA MUNICIPAL (Praça Cel. Pedro Osório,103)
NÍVEL DE PROTEÇÃO: Tombamento Municipal

Biblioteca Pública Municipal / Foto: divulgação assessoria
A história conta que foi fundada em 1875, por diversos cavalheiros da sociedade local, com o objetivo de colaborar para o conhecimento intelectual e cultural dos pelotenses. Em 1878, João Simões Lopes, o Visconde da Graça, inaugurou os alicerces do prédio, projetado por José Izella Merotte e construído graças às doações da população mais abastada, que mandava trazer da Europa vários materiais de construção, como os marcos de pedra e o arco de granito da entrada principal (vindos de Portugal).
Interior da Biblioteca Pública / Foto: Leticia Mallie

Saiba Mais

O povo em geral também deu a sua contribuição, através da doação de madeira, pregos, cortinas, além de dinheiro, arrecadado em quermesses e bazares. Entre 1911 e 1913, sofreu acréscimo de um segundo piso, projetado por Caetano Casaretto. A linguagem formal do edifício vem do historicismo eclético, composto por colunas e pilastras, tendo o acesso central marcado por um frontão sustentado simetricamente por cariátides, além de balcões e sacadas de púlpito. Um globo coroa toda a construção, como um marco da sabedoria e símbolo máximo do Positivismo (filosofia embasada na observação e experiência).

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quinta-feira, 29 de maio de 2014

Museu do Doce

Futuro Museu do Doce em Pelotas

O Casarão 8 localizado na volta da Praça Coronel Pedro Osório mantém as portas abertas para a comunidade e espera a concretização do Museu do Doce


Casarão 8 / Foto: Leticia Mallie

Que o Casarão 8 é um patrimônio material em conjunto com outros casarões da cidade de Pelotas, não é novidade para quase ninguém. Mas nem todos sabem que o espaço é aberto à comunidade e realiza visitas guiadas por especialistas. O espaço sempre está cheio de atividades como: cursos, palestras, exposições, ensaio de coral e orquestras. Além de possuir uma livraria da UFPel e um café em um espaço tranquilo. Porém, a luta que vem de anos é conseguir sair da burocracia e concretizar o espaço também como o Museu do Doce.

Museólogo Matheus Cruz / Foto:  Leticia Mallie
O doce está em processo de reconhecimento pelo Instituto do Patrimônio Artísticoe Histórico Nacional (Iphan) como patrimônio imaterial nacional. O Museólogo Matheus Cruz, conta que foi realizada uma pesquisa desenvolvida desde 2007, considerando essa tradição doceira de Pelotas desde os doces portugueses até os doces de frutas que são feitos na colônia. 

A pesquisa é do Inventário Nacionalde Referencias Culturais e sugeriu para o (Iphan) esse tombamento enquanto patrimônio imaterial, porém é um processo longo. Mas ainda sim, a população pelotense reconhece essa tradição doceira como identificadora. “Reconhecendo fora daqui como pertencentes da cidade do doce” afirma o Museólogo.

O patrimônio imaterial é dinâmico, ele evolui com os anos, neste caso, a produção do doce também evolui e continua evoluindo. Matheus conta que a ideia da exposição é trabalhar diversas esferas, por exemplo, trabalhar com a religiosidade do doce, o doce como peça chave para o culto. Trabalhar as tradições familiares até a industrialização do açúcar vindo do nordeste. E é claro, contar um pouco da história das pessoas que reconhecem a tradição do doce e o que eles significam.
Livraria e café
Espaço Café / Foto: Leticia Mallie
Em outubro de 2013, a Livraria Café da UFPel foi inaugurada no Casarão e revitalizando o local e o debate acerca da produção acadêmica na cidade. Porém, o espaço está aberto para toda comunidade pelotense, e não somente para os acadêmicos. Quem quiser conferir os livros de autores regionais ou fazer um lanche no espaço café, o casarão fica aberto das 14h às 19h de segunda a sexta.

História
O Casarão 8 faz parte do conjunto arquitetônico tombado em 1977, pelo Instituto do Patrimônio Artístico e Histórico Nacional (Iphan). Situado na Praça Coronel Pedro Osório esquina Rua Barão de Butuí, em Pelotas, o Casarão foi projetado e construído pelo arquiteto italiano José Izella Merotti, em 1878. O prédio foi construído para servir de residência da família do Conselheiro Francisco Antunes Maciel (segundo Barão de Cacequi), filho do tenente-coronel Eliseu Antunes Maciel, casado com Francisca de Castro Moreira (filha do Barão de Butuí).

No período de 1950 a 1973, o Casarão serviu para a instalação do Quartel General da 8ª Brigada de Infantaria Motorizada de Pelotas. No ano de 1973, recebeu a unidade da Superintendência para o Desenvolvimento da Região Sul (SUDESUL), extinta em 1990. Em 1976, a Secretaria Municipal de Obras e Viação passou a ocupar o prédio até 1978, quando a Secretaria de Urbanismo e Meio Ambiente passou a funcionar no local. Mais tarde o Casarão foi ocupado pela Cooperativa Habitacional dos Servidores Públicos Municipais. No dia 7 de dezembro 2006, o reitor da Universidade Federal de Pelotas (UFPel), César Borges, recebeu do secretário executivo do Ministério da Educação (MEC), Jairo Jorge, a confirmação de compra do Casarão 8.

Escute a explicação do Museólogo Matheus Cruz

Restauro
Restauro dos detalhes do teto / Foto: divulgação assessoria
 O prédio começou a ser restaurado no início de 2011, o projeto de restauro definitivo manteve todas as características originais do prédio e foi aprovado pelo Instituto do Patrimônio Histórico Artístico Nacional – Iphan, após longo período de análise. O prédio faz parte do Patrimônio Histórico, formando um conjunto arquitetônico em estilo Neoclássico juntamente com o Casarão 2 e 6. Ganha destaque na obra a riqueza de elementos arquitetônicos da fachada com ornatos em estuque, balaústres e estátuas em faiança.
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quarta-feira, 28 de maio de 2014

Conversas Temáticas

Conversas sobre o Dia do Patrimônio

Série de palestras deverá ajudar a construir o Dia do Patrimônio de Pelotas, que ocorre nos dias 16 e 17 de agosto

Nos dias 16 e 17 de agosto ocorre a segunda edição do Dia do Patrimônio, a herança cultural africana será representada em várias ações e apresentações voltadas ao tema, escolhido pela Secretaria de Cultura (Secult) para celebrar a diversidade cultural da cidade com foco no patrimônio afro-pelotense.
Antropóloga Marília Floôr / Foto: Rafa Marin
Na tarde de quarta-feira (14), a Secult iniciou a primeira de uma série de palestras intituladas Conversas do Dia do Patrimônio - Edição 2014. A antropóloga Marília Floôr Kosby falou sobre as religiões de matriz africana e a participação do negro na tradição doceira. 

Para a autora do livro Os baobás dofim do mundo - Trechos líricos de uma etnografia com religiões de matrizafricana no sul do RS, publicado em 2011, é importante resgatar a influência do negro na sociedade pelotense, mostrando a contribuição deste para a formação cultural da cidade.
Marília falou sobre suas pesquisas e o contato especialmente sobre as religiões de matriz africana e a culinária, mais especificamente os doces. Os doces considerados “finos de Pelotas” podem ser encontrados em todo o país nas oferendas aos orixás, como: bem casados, quindins e doce de abóbora. Como os ingredientes de cada doce estão em constante mudança, não é possível dizer se a origem de cada um dos ingredientes é africana, mas a influência dos negros na culinária é incontestável. Não apenas na execução, mas na elaboração das receitas e por manter viva essa tradição, não somente a tradição da prática doceira, mais sim a cultura da doçura que envolve a prática.
Religião, doces e meio ambiente
A questão de preservação ambiental em religiões de origem afro está presentes na prática. Marília afirma que as pessoas estão preocupadas com a questão ambiental, em não colocar materiais como garrafa e pratos na lagoa. E sim em utilizar material orgânico nas oferendas, já que na crença os orixás estão representados na natureza, e quando se faz uma oferenda o intuito é oferecer para o orixá aquilo que também queremos para as nossas vidas. Logo, é cada vez mais freqüente o uso de materiais orgânicos e é claro os doces sempre estão presentes, pois a religião é um culto à doçura do corpo e da alma, da vida. Para a antropóloga a principal diferença entre as práticas religiosas em Pelotas e a Bahia, considerada um reduto das religiões de matriz africana, está no espaço. Lá, cada nação tem espaços físicos maiores, normalmente com mata e água. O que facilita a proteção ambiental. 
Preconceito
O Dia do Patrimônio é fundamental para conhecer uma parte da história pouco explorada. Já que quando se fala em população pelotense é também sobre a população negra pelotense, o que extrapola a cor da pele. Quando se pede para uma dessas pessoas falar publicamente, poucos se dispõe, por vergonha ou medo da discriminação. Ela diz que gostaria de ouvir mais “sou pelotense e Pelotas é uma cidade negra” e “sou de terreira, filha de Iemanjá e tenho orgulho disso”. Para ela, atitudes como essa ajudam a mostrar a identidade da cidade e enfrentam o preconceito.

Público durante a conversa / Foto: Leticia Mallie
Próximos encontros
Os encontros são abertos à comunidade e ocorrerão todas as quartas-feiras até os dias do evento, sempre a partir das 17h, no Casarão 6, em frente à praça Coronel Pedro Osório. A comunidade pode acompanhar o cronograma das próximas conversas e das próximas atividades relacionadas ao tema pela página no Facebook.

Veja Mais

Dia do Patrimônio

Dia do Patrimônio de Pelotas

A segunda edição do Dia do Patrimônio em Pelotas já tem data e tema definidos


Imagem: divulgação Secult

A Secretaria de Cultura (Secult) já começou a divulgação do Dia do Patrimônio de Pelotas, que neste ano será comemorado no Município nos dias 16 e 17 de agosto. Nesta segunda edição do Dia do Patrimônio, a Secult elegeu a “Herança Cultural Africana” como tema que norteará todas as ações.

Nesse final de semana que será comemorado o Dia do Patrimônio, os prédios históricos – públicos e privados – estarão de portas abertas para receber pelotenses e turistas, com apresentações culturais e diversas atividades para exaltar o patrimônio material e imaterial da cidade. 

Os interessados em acrescentar atividades ou apresentar sugestões que possam agregar ao Dia do Patrimônio de Pelotas podem enviar as proposições para o e-mail: diadopatrimonio.pelotas@gmail.com

Inspiração
A ideia de abrir os prédios históricos à visitação em dias pré-determinados, com visitas guiadas, foi inspirada em iniciativas semelhantes em outros países. A França criou o Projeto Portas Abertas em 1984. Nos anos seguintes, mais de 50 países da Europa fizeram o mesmo. Em 1995, foi a vez de o Uruguai aderir ao projeto.

Agentes do Dia do Patrimônio
Imagem: divulgação Secult
A Secretaria de Cultura (Secult) está buscando voluntários interessados em trabalhar como agentes do Dia do Patrimônio de 2014. Os agentes apresentarão e conduzirão visitas pelo Centro Histórico. Outro segmento procurado é o de artistas individuais, grupos ou entidades ligadas à área cultural – como atores, músicos, poetas – interessados em se apresentar para comemorar a data. 

Os interessados podem se inscrever na Secult (Praça Coronel Pedro Osório, 2) até o dia 11/7/2014. 

sábado, 24 de maio de 2014

CenaRua

CenaRua

O cenário é a rua e o palco pode ser a calçada ou a grama



De 22 a 25 de maio o centro de Pelotas foi cenário e palco: o CenaRua 2014 - 1º Festival de Artes Cênicas na Rua, realizou a sua primeira edição. O festival privilegiou o teatro, circo, dança, performances, promovendo espetáculos cênicos de rua, além de atividades formativas voltadas para os profissionais, acadêmicos da área e comunidade em geral.Nesta primeira edição o CenaRua teve como um dos principais locais de suas atividades o Centro Histórico de Pelotas, além de outros localizados em seu entorno de fácil acesso. O encerramento do evento, com diversas atividades aconteceu no Piquenique Cultural, dia 25 de maio.